Post by Caroline. on Jul 16, 2015 6:24:32 GMT
Capítulo 1: O Pokémon Inicial.
Capítulo 2: Dawn!
Notas Iniciais.
Quero agradecer ao Amphy pelo nome da fic(eu realmentei amei) e pela ajuda pra colocar isso em spoiler. Obrigada <3
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Mauville, dez de maio de 2015.
‘’DÁ PRA ACORDAR, SERENA?’’, gritou mainha lá da cozinha.
E é assim que eu fui acordada. No meu aniversário. Ai que delícia de vida!
Olá a todos. Meu nome é Serena e hoje eu estou fazendo quinze anos. Mas não vão pensando que eu vou ter aquelas festas lindas, maravilhosas, perfeitas, divas e de dar inveja que todas as garotas ‘’normais’’ têm. Eu nunca quis uma dessas mesmo. Ao contrário, minha mãe vai me dar um super presente de quinze anos. Um que eu sempre quis e pedi a ela a vida inteira.Vai me deixar viver a excitante missão de... TREINAR POKÉMONS.
Sento na cama e olho em volta, animada. Meu quarto só não está mais bagunçado que minha cabeça. Roupas jogadas no chão, toalha na grade da cadeira do computador desde ontem, as portas do guarda roupa arreganhadas, eu mal enxergava a porta... minha mãe vai agradecer por eu sair de casa. Permaneço parada por alguns minutos pensando na morte da borboleta e finalmente levanto. Arrumo minha cama, visto uma roupa e vou ao banheiro, olho o espelho e fito meus olhos azuis. Lembro-me de minha infância como num flashback. Todas as brincadeiras, não precisava trabalhar em casa, dormia no sofá e acordava na cama.
‘’Ai, que saudades...’’
Minha nostalgia é interrompida por outro grito de mainha pedindo para que eu me apressasse. Penteio meu longo cabelo loiro que outrora parecia um ninho de rato e desço correndo para a cozinha.
Mamãe pode parecer severa, mas na verdade é um doce de pessoa. Fez panqueca pra mim só porque é meu aniversário. Delicio-me com o café da manhã feito especialmente para mim, pego minha bolsa e vou à varanda. O céu está claro, muitas nuvens, o Sol brilhando, a brisa do começo do verão batendo, tudo está perfeito.
‘’Vai ser uma longa jornada’’, penso olhando para o céu e sorrindo como uma criança.
‘’Bom, hora de viajar. O laboratório Pokémon fica em Littleroot. Teremos que ir até lá pra que você consiga seu primeiro Pokémon’’, disse mamãe desativando o alarme do carro.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Enquanto isso~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
‘’Mamãe? MAMÃE!?’’
‘’Ei, galera. olha aquela Ralts sozinha ali. O que acham de irmos lá brincar um pouquinho com ela?’’
‘’Claro’’.
‘’Só se for agora’’.
Quando vi aqueles Poochyenas correndo atrás de mim eu não tive outra reação, comecei a correr desesperada tentando achar algum lugar para me esconder.
‘’Peguem ela, vamos, mais rápido’’, disse o que parecia ser o ‘’líder do bando’’.
Desesperei-me mais e enquanto corria acabei por tropeçar num galho quebrado e caí. Os dois Poochyenas me cercaram e o maior parou em minha frente.
‘’O que uma princesa como você faz sozinha aqui?’’, ele perguntou cheio de malícia no olhar.
Como se por um instinto, fechei meus olhos com muita força e senti tudo à minha volta tremer. Abri os olhos e já não estava mais na floresta, nenhuma luz, nenhum Poochyena. Não sei como, mas eu havia conseguido escapar. O que me restava agora era descobrir onde eu estava. Conseguia ouvir vozes que vinham de algum lugar à minha frente.
‘’Já estamos chegando, mãe?...’’, disse uma das vozes que parecia ser de uma garota.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Voltando à personagem principal~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
‘’Já estamos chegando, mãe? Essa cidade parece que não chega nunca! Afe’’, perguntei entediada.
Passei as outras duas horas de viagem entretida com a paisagem. Passamos por lugares realmente bonitos, o lago de Rustboro, a floresta que fica entre essa cidade e Oldale, todas essas vistas só me deram mais ânimo para começar minha jornada Pokémon.
Finalmente chegamos ao laboratório, saí do carro e me espreguicei. Abri a porta e um clarão ofuscou minha visão, era como se eu estivesse entrando em um novo mundo. Lá dentro era muito limpo, acho que eu simplesmente não estava acostumada com isso. Havia muitos computadores e essas parafernálias tecnológicas. No final do laboratório tinha uma garota baixa, com lindos cabelos azuis que iam até a metade de suas costas, usando um vestidinho básico. Ela estava mexendo numa espécie de incubadora, fiquei curiosa e me aproximei.
‘’O que é isso?’’, perguntei
‘’É onde ficam os Pokémon iniciais para que treinadores novatos possam escolher. Eu vou começar minha jornada hoje e parece que dei sorte! Peguei o último’’, ela respondeu.
Tinha que ser comigo. Tudo estava tão perfeito e quando chego para realmente começar a minha aventura UMA VADIA PEGA O ÚLTIMO POKÉMON INICIAL. E agora? O que vai ser da minha vida?
O professor então veio falar comigo, falou que aquele era realmente o último Pokémon inicial do laboratório e que, se eu quisesse outro, teria que esperar até ele os achar e capturar, o que podia demorar. Fiquei desesperada.
A garota se despediu e saiu do laboratório feliz da vida, com a minha única esperança de viver minha própria aventura em mãos.
Eis que quando ela sai resta uma sombra na porta, que entra e pergunta:
‘’Alguém viu a minha mãe?’’
Era uma Ralts, uma linda, fofa, perfeita, maravilhosa, xerosa (sim, ‘’xerosa’’ com xis), cremosa e deliciosa Ralts. Foi amor à primeira vista. Pedi ao professor que aquele fosse meu Pokémon inicial e ele concordou, provavelmente temendo que eu matasse certo alguém por ter estragado meu começo de jornada. Entregou-me a pokebola contendo a Ralts e eu imediatamente chamei-a para fora.
‘’Onde eu estou? Cadê a minha mãe?’’, perguntou aflita olhando para mim.
‘’Calma, ei, calma, garota. Eu sou Serena, sua nova treinadora. Vou cuidar de você daqui pra frente. Qual é o seu nome?’’
‘’E-eu não tenho um nome...’’
‘’Ah, então eu vou dar um a você! Você vai se chamar... hm... ah, já sei! Marillia’’.
Saí do laboratório e fui à pracinha. Sentei-me num balança e Marillia sentou ao meu lado. Ela me contou como havia chego ali e eu a confortei:
‘’Calma... eu não vou deixar mais nada de ruim acontecer a você. E eu prometo que nós vamos achar a sua mãe também’’.
Ficamos ali por um tempo e voltamos ao carro de mainha que iria nos levar para almoçar. Essa seria a última coisa a fazer antes de eu sair na minha própria jornada Pokémon... mal posso esperar!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Notas Finais.
C:
Quero agradecer ao Amphy pelo nome da fic(eu realmentei amei) e pela ajuda pra colocar isso em spoiler. Obrigada <3
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Mauville, dez de maio de 2015.
‘’DÁ PRA ACORDAR, SERENA?’’, gritou mainha lá da cozinha.
E é assim que eu fui acordada. No meu aniversário. Ai que delícia de vida!
Olá a todos. Meu nome é Serena e hoje eu estou fazendo quinze anos. Mas não vão pensando que eu vou ter aquelas festas lindas, maravilhosas, perfeitas, divas e de dar inveja que todas as garotas ‘’normais’’ têm. Eu nunca quis uma dessas mesmo. Ao contrário, minha mãe vai me dar um super presente de quinze anos. Um que eu sempre quis e pedi a ela a vida inteira.Vai me deixar viver a excitante missão de... TREINAR POKÉMONS.
Sento na cama e olho em volta, animada. Meu quarto só não está mais bagunçado que minha cabeça. Roupas jogadas no chão, toalha na grade da cadeira do computador desde ontem, as portas do guarda roupa arreganhadas, eu mal enxergava a porta... minha mãe vai agradecer por eu sair de casa. Permaneço parada por alguns minutos pensando na morte da borboleta e finalmente levanto. Arrumo minha cama, visto uma roupa e vou ao banheiro, olho o espelho e fito meus olhos azuis. Lembro-me de minha infância como num flashback. Todas as brincadeiras, não precisava trabalhar em casa, dormia no sofá e acordava na cama.
‘’Ai, que saudades...’’
Minha nostalgia é interrompida por outro grito de mainha pedindo para que eu me apressasse. Penteio meu longo cabelo loiro que outrora parecia um ninho de rato e desço correndo para a cozinha.
Mamãe pode parecer severa, mas na verdade é um doce de pessoa. Fez panqueca pra mim só porque é meu aniversário. Delicio-me com o café da manhã feito especialmente para mim, pego minha bolsa e vou à varanda. O céu está claro, muitas nuvens, o Sol brilhando, a brisa do começo do verão batendo, tudo está perfeito.
‘’Vai ser uma longa jornada’’, penso olhando para o céu e sorrindo como uma criança.
‘’Bom, hora de viajar. O laboratório Pokémon fica em Littleroot. Teremos que ir até lá pra que você consiga seu primeiro Pokémon’’, disse mamãe desativando o alarme do carro.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Enquanto isso~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
‘’Mamãe? MAMÃE!?’’
‘’Ei, galera. olha aquela Ralts sozinha ali. O que acham de irmos lá brincar um pouquinho com ela?’’
‘’Claro’’.
‘’Só se for agora’’.
Quando vi aqueles Poochyenas correndo atrás de mim eu não tive outra reação, comecei a correr desesperada tentando achar algum lugar para me esconder.
‘’Peguem ela, vamos, mais rápido’’, disse o que parecia ser o ‘’líder do bando’’.
Desesperei-me mais e enquanto corria acabei por tropeçar num galho quebrado e caí. Os dois Poochyenas me cercaram e o maior parou em minha frente.
‘’O que uma princesa como você faz sozinha aqui?’’, ele perguntou cheio de malícia no olhar.
Como se por um instinto, fechei meus olhos com muita força e senti tudo à minha volta tremer. Abri os olhos e já não estava mais na floresta, nenhuma luz, nenhum Poochyena. Não sei como, mas eu havia conseguido escapar. O que me restava agora era descobrir onde eu estava. Conseguia ouvir vozes que vinham de algum lugar à minha frente.
‘’Já estamos chegando, mãe?...’’, disse uma das vozes que parecia ser de uma garota.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Voltando à personagem principal~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
‘’Já estamos chegando, mãe? Essa cidade parece que não chega nunca! Afe’’, perguntei entediada.
Passei as outras duas horas de viagem entretida com a paisagem. Passamos por lugares realmente bonitos, o lago de Rustboro, a floresta que fica entre essa cidade e Oldale, todas essas vistas só me deram mais ânimo para começar minha jornada Pokémon.
Finalmente chegamos ao laboratório, saí do carro e me espreguicei. Abri a porta e um clarão ofuscou minha visão, era como se eu estivesse entrando em um novo mundo. Lá dentro era muito limpo, acho que eu simplesmente não estava acostumada com isso. Havia muitos computadores e essas parafernálias tecnológicas. No final do laboratório tinha uma garota baixa, com lindos cabelos azuis que iam até a metade de suas costas, usando um vestidinho básico. Ela estava mexendo numa espécie de incubadora, fiquei curiosa e me aproximei.
‘’O que é isso?’’, perguntei
‘’É onde ficam os Pokémon iniciais para que treinadores novatos possam escolher. Eu vou começar minha jornada hoje e parece que dei sorte! Peguei o último’’, ela respondeu.
Tinha que ser comigo. Tudo estava tão perfeito e quando chego para realmente começar a minha aventura UMA VADIA PEGA O ÚLTIMO POKÉMON INICIAL. E agora? O que vai ser da minha vida?
O professor então veio falar comigo, falou que aquele era realmente o último Pokémon inicial do laboratório e que, se eu quisesse outro, teria que esperar até ele os achar e capturar, o que podia demorar. Fiquei desesperada.
A garota se despediu e saiu do laboratório feliz da vida, com a minha única esperança de viver minha própria aventura em mãos.
Eis que quando ela sai resta uma sombra na porta, que entra e pergunta:
‘’Alguém viu a minha mãe?’’
Era uma Ralts, uma linda, fofa, perfeita, maravilhosa, xerosa (sim, ‘’xerosa’’ com xis), cremosa e deliciosa Ralts. Foi amor à primeira vista. Pedi ao professor que aquele fosse meu Pokémon inicial e ele concordou, provavelmente temendo que eu matasse certo alguém por ter estragado meu começo de jornada. Entregou-me a pokebola contendo a Ralts e eu imediatamente chamei-a para fora.
‘’Onde eu estou? Cadê a minha mãe?’’, perguntou aflita olhando para mim.
‘’Calma, ei, calma, garota. Eu sou Serena, sua nova treinadora. Vou cuidar de você daqui pra frente. Qual é o seu nome?’’
‘’E-eu não tenho um nome...’’
‘’Ah, então eu vou dar um a você! Você vai se chamar... hm... ah, já sei! Marillia’’.
Saí do laboratório e fui à pracinha. Sentei-me num balança e Marillia sentou ao meu lado. Ela me contou como havia chego ali e eu a confortei:
‘’Calma... eu não vou deixar mais nada de ruim acontecer a você. E eu prometo que nós vamos achar a sua mãe também’’.
Ficamos ali por um tempo e voltamos ao carro de mainha que iria nos levar para almoçar. Essa seria a última coisa a fazer antes de eu sair na minha própria jornada Pokémon... mal posso esperar!
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Notas Finais.
C:
Capítulo 2: Dawn!
Notas Iniciais.
Oi gente :3 espero q gostem do novo cap. <3
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Littleroot, dez de maio de 2015.
Acabamos o almoço e saímos do restaurante. Mainha avisou-nos de que o professor estaria esperando por nós na saída da cidade. Parece que ainda tinham algumas coisas que precisavam ser esclarecidas. Entramos no carro e mainha nos levou até lá.
A saída da cidade tinha uma vista linda. Estávamos embaixo de um grande arco com o nome da cidade e à nossa frente havia muitas árvores e vários Pokémon selvagem na rota que se seguia entre Littleroot e Oldale.
‘’Eu ainda preciso explicar algumas coisas a você, Serena, Marillia. No mundo Pokémon, há dois caminhos que podem ser seguidos. O primeiro é o caminho dos contests, que são lugares onde você deve apresentar seu Pokémon de maneira artística e convencer os jurados de que a sua é a melhor apresentação e, com isso, ganhando fitas. Quando tiver fitas suficientes, pode participar do Grand Festival, o maior e mais importante evento de contest. O outro caminho é o caminho das batalhas de ginásio, que leva à Liga Pokémon. Para participar da Liga você deve ter oito insígnias, que consegue derrotando os líderes de ginásio’’, falou o professor enquanto olhávamos atentamente.
‘’Se você quiser seguir os contests, sua primeira parada deve ser Slatepor. Entretanto, se quiser ser uma treinadora e participar de batalhas de ginásio, o primeiro fica na cidade de Rustboro’’, continuou.
‘’Eu quero batalhar!’’, respondi confiante.
Depois de todas essa explicação o professor entregou-me dez pokébolas e a pokédex, um tipo de diário eletrônico que guardava informações de todos os Pokémon que eu visse eu capturasse. Além disso, despedi de mainha que me abraçou forte e me beijou na testa.
‘’Tchau, mãe’’, disse quase chorando
‘’Tchau, minha filha’’.
Mamãe entrou no carro e partiu de volta para casa enquanto o professor voltou ao laboratório.
‘’É, Marillia. Parece que a partir de agora somos só nós duas’’.
‘’S-sim...’’
Saímos da cidade e me surpreendi com a vista de um bando de Wingulls sobrevoando o céu. Andamos pela rota conversando sobre coisas aleatórias, distraídas, inocentes, despreocupadas com a vida até que um barulho vindo do matinho quase me matou do coração.
‘’MA QUE DESGRAÇA FOI ESSA?’’
‘’Veio dali’’, disse Marillia apontando para o matinho que estava à nossa esquerda.
Saquei a Pokédex e apontei para lá. De repente ela falou:
‘’E-eu não sei, Serena... eu estou com medo. E se eu não conseguir?’’
‘’Confia em mim, você é a melhor. Vai se sair muito bem!’’, disse tentando encorajá-la.
‘’Marillia, use Confusion!’’
Seus olhos ficaram azuis e o Zigzagoon selvagem começou a levitar. Marillia jogou-o no chão e ele atacou de volta com um Tackle.
‘’Desvie e ataque novamente com Confusion’’.
Com uma agilidade impressionante, pulou por cima do Zizagoon fazendo com que ele se perdesse e ficasse procurando por ela. Caiu atrás dele e novamente um brilho azul tomou seu olhar. O Zigzagoon selvagem foi se deitando lentamente. Quando a Ralts terminou de usar o ataque ele fugiu, mergulhando novamente no lugar de onde saiu: o matinho.
O resto da viagem foi tranquila, depois de algo que me pareceu uma hora, chegamos a Oldale. A cidade era minúscula, só tinha duas casas, um mercado e uma edificação enorme que me chamou atenção. Parece que era um ‘’Centro Pokémon’’.
‘’Eu devia estar dormindo quando passamos por aqui, juro que não vi esse prédio. Vamos até lá ver do que se trata’’.
‘’Tá’’.
Entramos no prédio do telhado vermelho e uma moça com cabelos rosa e roupas brancas veio nos receber.
‘’Olá, meu nome é Joy. Eu sou a enfermeira responsável por este Centro Pokémon. Aqui é o lugar onde você pode recuperar seus Pokémon feridos ou cansados, almoçar, descansar e etc’’.
‘’Olá, enfermeira Joy. Eu sou Serena e essa é a Marillia, minha Ralts’’.
‘’Que fofa’’, elogiou a moça simpática que parecia uma boneca.
Marillia tímida como sempre escondeu-se atrás de mim enquanto eu e Joy ríamos.
Sentei-me em uma das mesas espalhadas pelo lugar e tirei da bolsa um lanchinho que mainha havia preparado antes de sairmos. Dei à Mari sua comida e ficamos ali um tempo.
De repente entra pela porta a mesma garota de cabelo azul que havíamos visto no laboratório mais cedo. Chegamos mais perto de fininho para ouvir sua conversa com Joy.
‘’Onde fica o primeiro ginásio, enfermeira Joy?’’, perguntou.
‘’Aaaaah, então aquela piranha também vai participar de batalhas de ginásio? ÓTIMO. Assim eu posso descontar minha raiva dela em batalhas’’, pensei.
Marillia me olhou de um jeito como se pudesse ler a minha mente (e provavelmente podia).
Depois de conversar com Joy, a garota sentou-se em uma mesa e decidi ir falar com ela.
‘’Oi. Você é a garota do laboratório de hoje de manhã, não é?’’
‘’Não me chame de garota. Eu tenho nome sabia? É Dawn’’, respondeu a garota revirando os olhos.
‘’Então, Dawn, ouvi, totalmente sem querer, a sua conversa com Joy. Você também está no ramo das batalhas de ginásio?’’
‘’Sim. Eu pretendo ser a nova campeã da Liga Pokémon. E tenho certeza que destruirei qualquer coisa que ameaçe meu sonho’’, disse ela olhando pra mim como se me metralhasse.
‘’Ótimo, então quer me enfrentar numa batalha mais tarde? Só para (vermos quem é a melhor, piranha) treinarmos’’.
‘’Eu adoraria. Encontre-me na rota saindo ao norte dessa cidade no final da tarde. E ah, vá preparada para perder’’.
Aquilo me deixou muito nervosa. Eu estava visivelmente vermelha e queria bater em alguma coisa, mas pensei bem e vi que não compensaria estragar as minhas unhas com aquela cobra’’.
Saímos do Centro Pokémon e voltamos ao lugar do Zigzagoon para treinar mais até o final da tarde.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Notas Finais.
C:
Oi gente :3 espero q gostem do novo cap. <3
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Littleroot, dez de maio de 2015.
Acabamos o almoço e saímos do restaurante. Mainha avisou-nos de que o professor estaria esperando por nós na saída da cidade. Parece que ainda tinham algumas coisas que precisavam ser esclarecidas. Entramos no carro e mainha nos levou até lá.
A saída da cidade tinha uma vista linda. Estávamos embaixo de um grande arco com o nome da cidade e à nossa frente havia muitas árvores e vários Pokémon selvagem na rota que se seguia entre Littleroot e Oldale.
‘’Eu ainda preciso explicar algumas coisas a você, Serena, Marillia. No mundo Pokémon, há dois caminhos que podem ser seguidos. O primeiro é o caminho dos contests, que são lugares onde você deve apresentar seu Pokémon de maneira artística e convencer os jurados de que a sua é a melhor apresentação e, com isso, ganhando fitas. Quando tiver fitas suficientes, pode participar do Grand Festival, o maior e mais importante evento de contest. O outro caminho é o caminho das batalhas de ginásio, que leva à Liga Pokémon. Para participar da Liga você deve ter oito insígnias, que consegue derrotando os líderes de ginásio’’, falou o professor enquanto olhávamos atentamente.
‘’Se você quiser seguir os contests, sua primeira parada deve ser Slatepor. Entretanto, se quiser ser uma treinadora e participar de batalhas de ginásio, o primeiro fica na cidade de Rustboro’’, continuou.
‘’Eu quero batalhar!’’, respondi confiante.
Depois de todas essa explicação o professor entregou-me dez pokébolas e a pokédex, um tipo de diário eletrônico que guardava informações de todos os Pokémon que eu visse eu capturasse. Além disso, despedi de mainha que me abraçou forte e me beijou na testa.
‘’Tchau, mãe’’, disse quase chorando
‘’Tchau, minha filha’’.
Mamãe entrou no carro e partiu de volta para casa enquanto o professor voltou ao laboratório.
‘’É, Marillia. Parece que a partir de agora somos só nós duas’’.
‘’S-sim...’’
Saímos da cidade e me surpreendi com a vista de um bando de Wingulls sobrevoando o céu. Andamos pela rota conversando sobre coisas aleatórias, distraídas, inocentes, despreocupadas com a vida até que um barulho vindo do matinho quase me matou do coração.
‘’MA QUE DESGRAÇA FOI ESSA?’’
‘’Veio dali’’, disse Marillia apontando para o matinho que estava à nossa esquerda.
Saquei a Pokédex e apontei para lá. De repente ela falou:
‘’Zigzagoon, um Pokémon guaxinim pequeno. Zigzagoon inquieto vagueia em todos os lugares em todos os momentos. Este Pokémon faz isso porque é muito curioso. Torna-se interessado em qualquer coisa que ele passa a ver’’.
‘’Mari, é um Zigzagoon... o que você acha de termos nossa primeira batalha?’’, perguntei animada.‘’E-eu não sei, Serena... eu estou com medo. E se eu não conseguir?’’
‘’Confia em mim, você é a melhor. Vai se sair muito bem!’’, disse tentando encorajá-la.
‘’Marillia, use Confusion!’’
Seus olhos ficaram azuis e o Zigzagoon selvagem começou a levitar. Marillia jogou-o no chão e ele atacou de volta com um Tackle.
‘’Desvie e ataque novamente com Confusion’’.
Com uma agilidade impressionante, pulou por cima do Zizagoon fazendo com que ele se perdesse e ficasse procurando por ela. Caiu atrás dele e novamente um brilho azul tomou seu olhar. O Zigzagoon selvagem foi se deitando lentamente. Quando a Ralts terminou de usar o ataque ele fugiu, mergulhando novamente no lugar de onde saiu: o matinho.
O resto da viagem foi tranquila, depois de algo que me pareceu uma hora, chegamos a Oldale. A cidade era minúscula, só tinha duas casas, um mercado e uma edificação enorme que me chamou atenção. Parece que era um ‘’Centro Pokémon’’.
‘’Eu devia estar dormindo quando passamos por aqui, juro que não vi esse prédio. Vamos até lá ver do que se trata’’.
‘’Tá’’.
Entramos no prédio do telhado vermelho e uma moça com cabelos rosa e roupas brancas veio nos receber.
‘’Olá, meu nome é Joy. Eu sou a enfermeira responsável por este Centro Pokémon. Aqui é o lugar onde você pode recuperar seus Pokémon feridos ou cansados, almoçar, descansar e etc’’.
‘’Olá, enfermeira Joy. Eu sou Serena e essa é a Marillia, minha Ralts’’.
‘’Que fofa’’, elogiou a moça simpática que parecia uma boneca.
Marillia tímida como sempre escondeu-se atrás de mim enquanto eu e Joy ríamos.
Sentei-me em uma das mesas espalhadas pelo lugar e tirei da bolsa um lanchinho que mainha havia preparado antes de sairmos. Dei à Mari sua comida e ficamos ali um tempo.
De repente entra pela porta a mesma garota de cabelo azul que havíamos visto no laboratório mais cedo. Chegamos mais perto de fininho para ouvir sua conversa com Joy.
‘’Onde fica o primeiro ginásio, enfermeira Joy?’’, perguntou.
‘’Aaaaah, então aquela piranha também vai participar de batalhas de ginásio? ÓTIMO. Assim eu posso descontar minha raiva dela em batalhas’’, pensei.
Marillia me olhou de um jeito como se pudesse ler a minha mente (e provavelmente podia).
Depois de conversar com Joy, a garota sentou-se em uma mesa e decidi ir falar com ela.
‘’Oi. Você é a garota do laboratório de hoje de manhã, não é?’’
‘’Não me chame de garota. Eu tenho nome sabia? É Dawn’’, respondeu a garota revirando os olhos.
‘’Então, Dawn, ouvi, totalmente sem querer, a sua conversa com Joy. Você também está no ramo das batalhas de ginásio?’’
‘’Sim. Eu pretendo ser a nova campeã da Liga Pokémon. E tenho certeza que destruirei qualquer coisa que ameaçe meu sonho’’, disse ela olhando pra mim como se me metralhasse.
‘’Ótimo, então quer me enfrentar numa batalha mais tarde? Só para (vermos quem é a melhor, piranha) treinarmos’’.
‘’Eu adoraria. Encontre-me na rota saindo ao norte dessa cidade no final da tarde. E ah, vá preparada para perder’’.
Aquilo me deixou muito nervosa. Eu estava visivelmente vermelha e queria bater em alguma coisa, mas pensei bem e vi que não compensaria estragar as minhas unhas com aquela cobra’’.
Saímos do Centro Pokémon e voltamos ao lugar do Zigzagoon para treinar mais até o final da tarde.
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Notas Finais.
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